God is a Woman!

Se o futebol tem uma estrela máxima, essa é Marta! 


Se a muitos impressiona o feito de Luka Modric em parar a hegemonia de Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, a outros é muito mais incrível o fato de que Marta mais uma vez está no topo do mundo, oito anos depois de ter conquistado o quinto título e de ter pensado em parar, a brasileira estava em Londres para receber mais uma vez o prêmio, não para de igualar a qualquer homem, mas sim para continuar soberana no topo do mundo que é seu por direito.

Se Ariana Grande diz que Deus é mulher Marta prova que isso é uma verdade absoluta. Disputando com Ada Hegerberg e Dzsenifer Marozsan, ambas do Lyon, Marta subiu ao palco emocionada por mais uma vez fazer história no esporte que tanto deu tudo de si para ganhar não só visibilidade, mas também fazer com que outras garotas que tem o sonho como o dela pudessem estar em lugares como aquele, que possamos ter uma próxima Marta, alguém que sustente um hegemonia tão forte como ela, alguém que seja apta a receber sua coroa.

Se você achou que o Brasil não seria Hexa, estava bem enganado, já estava escrito nas estrelas que a bandeira da nossa terra tupiniquim iria vibrar pela sexta vez, apostamos na Copa do Mundo, no masculino, mas foi Marta que mais uma vez encheu o coração dos brasileiros de orgulho e trouxe para casa o troféu, que colocou no nosso peito a sexta estrela, sim, ela mesmo, Marta do Brasil, nossa hexa campeã.

Na última temporada ela ficou com a vice artilharia da NWSL, liderou em assistências e ainda foi peça essencial para levar seu time até as semifinais. Conquistou a Copa América com a seleção Brasileira, ajudou a garantir a classificação para  Copa do Mundo na França e também os Jogos Olímpicos em Tóquio, dos quais esperamos ver Marta levantar mais taças ainda. Se você acha que acabou? Oh! Não! Ela ainda é uma das maiores artilheiras da seleção brasileira, poder é pouco!

Acham incrível o feito de Cristiano e Messi de manter o alto nível e a genialidade durante uma década com contratos milionários e investimentos pesados? Experimente ser Marta que já era Penta muito antes do argentino ou do português, ela ganhou em 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010, oito anos depois lá estava Marta, mostrando que quem é rainha nunca perde a sua majestade, é fácil dizer que quem perdeu a festa foi mesmo Cristiano.

El asalto en La Bombonera

A expulsão de Dedé só reforça a ideia de que os Argentinos mandam na Conmebol


E quando o sonho da tão falada taça da Libertadores da América é manchado por uma injustiça, o que fazer? Sentar? Chorar? Reclamar? A indignação de cruzeirenses é só mais um reflexo do que vem acontecendo com times brasileiros e de outros países, a injustiça e o exagero quando a corda arrebenta para o lado daqui. Cruzeiro e Boca Juniors se enfrentaram na Bombonera, estádio temidos por muitos e com uma grande história no cenário sul-americano de futebol, mas naquela noite foi o palco de um assalto quando o zagueiro Dedé do Cruzeiro foi expulso no que a maior parte dos comentaristas citou como lance comum de jogo.

O que aconteceu lá foi muito maior do que a rivalidade, visto que outros times apoiaram o Cruzeiro não por sua camisa, mas pela representatividade brasileira que o time impunha na competição, o que houve com o Cruzeiro contra o Boca naquela noite foi muito maior do que apenas o time mineiro, é um reflexo do que vem ocorrendo na Libertadores e o mal uso do VAR levanta novamente a questão de que as vezes não usá-lo é muito melhor que usá-lo de forma indevida, aliás ... Aqui Dedé foi expulso, será que Na Champions League que não usa o VAR Cristiano Ronaldo teria sido poupado? Bom ... A resposta não surpreende ninguém, pois é meio óbvia, vale-se as influências, CR7 tinha em demasia no Real, parece não ter tanta na Juventus.

Saindo do velho continente e voltando para as Américas é incontestável uma verdade: Os times argentinos mandam e desmandam dentro da Conmebol. Muito da superioridade argentina pode ser justificada pela ausência de um nome de peso que represente o Brasil, os últimos grandes nomes da CBF foram sendo afastados um a um, Ricardo Teixeira, José Maria Marin, Marco Polo Del Nero todos eles afastados ficara nas mãos do Coronel Nunes a responsabilidade mas presença parece não ser seu forte ainda mais em decisões mais sábias, alguns acreditam na teoria conspiratória de que tanto prejuízo dado ao Brasil é uma resposta a escolha do atual presidente da CBF na votação para sediar a Copa do Mundo de 2026, o combinado da CBF era votar na trinca formada por EUA-Canadá-México, mas achando que seu voto fosse secreto Coronel Nunes apostou no Marrocos não se sabe por qual motivo, uma pena ... Parece ter inflamado as chamas.


Não havia surpresa nenhuma em ser o Santos a sair em partido do Cruzeiro, apesar de outros clubes também terem saído o time paulista tinha convicções pessoais, creio que todos se lembrem do que houve com o time do Rei Pelé e um absurdo que chega a ser maior que o do Cruzeiro. Os santistas tinham empatado por 0 a 0 com o Independiente, mas o resultado passou a ser 3x0 para o time da Argentina, tudo isso pois o Santos havia usado na partida o volante Carlos Sanchéz, a acusação girou em torno de uma possível suspensão que Caros tinha ainda quanto era jogador do River Plate e que deveria ser cumprida, o mais engraçado é que não havia nenhum registro junto a Conmebol sobre a suspensão, mas mesmo assim a punição seguiu e os paulistas foram eliminados de vez.

O caso do Santos poderia até ser considerado apenas ideias malucas de perseguição brasileira para com a entidade continental, isso se não houvesse casos como o de Bruno Zuzulini que jogou vários jogos na libertadores em 2018 até cumprir os 2 jogos que tinha de suspensão pelo seu antigo clube e também Ábila que jogou contra o Libertad tendo uma punição a ser cumprida enquanto ainda pertencia ao Huracan, não é nenhuma coincidência lembrar que tanto Bruno quanto Ábila tiveram suas suspensões revogadas e seus times não foram punidos por usá-los, ambos os times aliás são argentinos, no caso os poderosos River Plate e Boca Juniors respectivamente.

Situações como a do Santos, exagero para o Cruzeiro, por essas e outras que a hashtag #VerguenzaConmebol estampou os altos nos trending topics do Twitter por um bom tempo pouco depois do ocorrido, é absurdo pensar que Dedé usaria da má fé naquele momento para atingir o goleiro adversário, ainda mais usando a cabeça para atingir o maxilar do goleiro do Boca Juniors, uma área tão sensível e séria para pancadas. Para muitos a injustiça permanece, pesando sempre do lado da balança e dessa vez - infelizmente - é no nosso.

Futebol não é sobre ódio

Que o ódio fique bem longe do amor e do calor das torcidas! 


As eleições estão chegando e é normal todo mundo se posicionar para o lado que acha mais prudente, para o candidato que pensa que vai mudar o país, o que não é normal é ouvir cânticos como o que foi ouvido no clássico mineiro do último domingo em que não era apenas uma questão sobre incitar o ódio, era uma ameaça de morte aberta de "meia dúzia" de pessoas de má fé em desrespeito não apenas a entidade que o clube que eles dizem amar representa, mas sim a milhares de pessoas que estão sendo atingidas pelo discurso de ódio vinculado em uma música.

Foi necessária ouvir a torcida do Atlético Mineiro cantar algo tão apelativo para que os olhos de todos se abrissem para uma coisa séria e enraizada em nossa cultura futebolística, o insulto ao diferente, desde o grito de bicha no tiro de meta, até chamar São Paulinos de bambis ou em pior caso de viado, como se a homossexualidade fosse de fato uma doença, como se ser diferente fosse errado quando na verdade não é, tudo isso que não parece nada de mais para alguns está ofendendo alguém e se você acha que isso é futebol, Ah! Meu amigo ... Você está muito errado.

O futebol sempre foi um esporte que unia pessoas, o propósito é aproximar pessoas diferentes em torno das mesmas cores pois no final somos todos amantes do mesmo esporte, mas dizer que vai matar alguém pois é diferente de você não te torna melhor que o seu rival, não traz títulos, não te leva a glórias e nem enche a sua sala de troféus com taças, só mostra que o seu interior é tão podre como seus cânticos, o futebol não está ficando chato, gourmetizado, as pessoas que não estão mais se calando para as ofensas que antes se calavam.

Toda vez que você tentar oprimir alguém, seja rival ou não, lembre-se que todos estão ali para amar uma camisa, que ela é tão pesada quanto a sua, que futebol não segrega, ele une, no estádio somos todos parte da mesma família, porque você iria querer matar, sufocar e calar o seu irmão, a pessoa que ama como você, enquanto houver torcedores como os que cantaram domingo no Mineirão e que encheram as redes sociais do Galo acusando o clube de mimizento, vai haver quem está do outro lado lutando por um espaço no alambrado e na arquibancada.

Visca la Cataluña

O peso de uma nova camisa!


Falar dos ingleses é legal, mas que tal entrar na semana do futebol espanhol? Pois se os british são interessantes as confusões na terra de Santiago Bernabéu são muito mais apimentadas, acredite em mim. Os ingleses tem as suas rixas bem divididos e cada um fica no seu canto quando se fala se futebol, mesmo que algumas pessoas dariam tudo para ter Bale e Ramsey jogando com Kane, mas a Espanha em algo ainda melhor, você já ouviu falar da iniciativa Catalunha?

Para os fracos de memória geográfica eu vos refresco a memória, a Catalunha é uma comunidade que é autónoma da Espanha, ela fica localizada lá na extremidade da Península Ibérica, quem nasce por lá é chamado de catalão, não espanhol. Esse lugar abençoado por deus e com cheiro de treta por natureza é dividido em quatro províncias, Girona, Lérida, Tarragona e a mais famosinha nesse rolê, Barcelona, não é só um time de futebol não viu migs! Mas o mais importante, recentemente a Catalunha quis se separar da Espanha, já que eles são autónomos faz é tempo em vários aspectos, mas já pensou se isso acontece e o que vai rolar com o futebol?

A Catalunha possui sim uma seleção, mas por não ser federada a UEFA e a FIFA os catalães não podem disputar campeonatos como o Copa do Mundo e Eurocopa e também por não ser independente que o Barcelona disputa o campeonato espanhol. A seleção catalã se reúne uma vez por ano para disputar um jogo, geralmente em dezembro, mas não é sempre que peças importantes comparecem, aliás ... Quem seriam as caras dessa seleção catalã afinal? Antes de entrarmos em campo podemos apontar quem os comandaria a beira do gramado, Pep Guardiola, atualmente no Manchester City, já disse mais de uma vez que amaria comandar a seleção da Catalunha e que era catalão de coração.

Mas o importante mesmo é que iria chutar a pelota não é? Em caso de separação a Espanha perderia alguns nomes, mas a Catalunha sairia mais prejudicada dessa decisão, o motivo é bem simples: Os titulares não seriam todos world class e ocupar o banco seria uma tarefa na da fácil para Guardiola e sua equipe. O capitão com toda certeza seria Gerard Piqué, o zagueiro já causou polêmica dizendo que preferia a Catalunha a Espanha e mesmo que tenha se aposentado da seleção recentemente talvez retornasse aos gramados para realizar o sonho de defender a Catalunha.

Ainda nesse time teríamos Kiko Casilla do Real Madrid ou Pau Lopéz do Bétis no gol, Héctor Bellerín do Arsenal na lateral direita, Marc Bartra do Bétis com zagueiro ao lado de Piqué e na lateral esquerda Jordi Alba do Barcelona. Como volante veríamos Sérgio Busquets do Barcelona, já no meio teríamos Sergi Roberto do Barcelona e Cesc Fàbregas do Chelsea, a frente ficaria por conta de Aleix Vidal do Sevilla, Gerard Moreno do Villarreal, Gerard Deulofeu do Watford e Keita Baldé da Inter de Milão. Em caso de separação os jogadores poderiam optar por jogar na seleção catalã mesmo que já tenho defendido outras seleções.

Solta o grito de gol, narrador!

Você disse gol?


Se tem uma coisa que acalenta o coração do torcedor é um atacante com fome de gol, aquele que balança as redes e dá a vitória para o seu time, é legal ter um time versátil em que vários fazem gols, isso mostra a diversidade de um esquema tático onde todos trabalham em conjunto, mas ter o artilheiro do campeonato é diferente, a marca de um grande atacante é a fome de gols, okay que nem todo mundo é um Cristiano Ronaldo que faz uns 50 gols por temporada, mas tem quem tente balançar as redes muitas vezes.

Algumas vezes o artilheiro pertence ao campeão, mas a Premier League mostra que nem sempre é assim viu? As últimas duas três temporadas os artilheiros foram Mohamed Salah do Liverpool e Harry Kane do Tottenham, mas nenhuma das duas equipes se quer ergueram a taça na Era Premier League, apesar de terem chegado bem perto nos anos em que as duas equipes tiveram seus jogadores levando a chuteira de ouro, o Liverppol deixou a taça escapar para as mãos da máquina de Guardiola que foi o City, já o Tottenham bateu na trave duas vezes, em uma delas viu o Chelsea acabar com sua festa e ajudar no título inédito do pequeno Leicester e no outro ano novamente os azuis estragaram a festa dos spurs, mas dessa vez foram os blues que ficaram com o título.

Em 25 temporadas já jogadas foram 18 artilheiros diferentes, o que levou mais chuteiras de ouro para casa foi Thierry Henry, a máquina do Arsenal, ele foi artilheiro por três anos seguidos, poderia ter sido por quatro se Ruud van Nistelrooy do Manchester United não tivesse tirado do francês a posição na temporada 2002/03, mas também vale menções honrosas a Alan Shearer que também foi artilheiro três vezes seguidas pelo Blackburn e pelo Newcastle lá no início da Era Premier League e outros nomes como Robin van Persie, Didier Drogba e também alguém da nova geração, Harry Kane.

O atual artilheiro é Mohamed Salah do Liverpool, mas não é a ele que pertence o recorde de um artilheiro no campeonato inglês, Salha marcou impressionantes 32 gols, é gol pra caramba, mas tiveram duas pessoas que marcaram 34 gols e quaaaaase que o egípicio os alcançou, esses foram Andy Cole pelo Newcastle em 1993/94 e Alan Shearer em 1994/1995 pelo Blackburn. A temporada já começou e com ela novos artilheiros já podem despontar, quem vai levar a taça? Quem vai levar a bota de ouro? Só o fim da temporada poderá nos dizer.

A Era Premier League


E vamos começar a 26ª edição! 


O campeonato inglês como conhecemos hoje é mais jovem que muita gente viu? Mesmo que seja tão popular e cheio de modinhas, a Premier League é um dos melhores campeonatos atuais, se não o melhor deles. Com uma competitividade alta, a disputa na terra da rainha é uma janela de visibilidade para jovens jogadores e outros mais velhos que o próprio campeonato que disputam, pois vejam só, essa nova temporada que se inicia é só a vigésima sexta da Era Premier League.

Era 15 de Agosto da temporada 1992/93 que o pontapé foi dado, a quase 26 anos, o primeiro gol foi marcado por Brian Dane, apesar de tantos nomes famosos abrilhantarem a liga durante esses milhares de jogos em duas décadas e meia, não foi alguém que conhecemos que iniciou tudo isso. Desde o gol de Dane mais de 25mil gols foram marcados nas partidas, é gol pra caramba, nas dessa história de vacas magras ou de poucos gols não viu!

As mudanças também não pararam na temporada inicial, foi preciso mais algumas poucas temporadas para o número de times diminuir mais uma vez e chegar a quantidade que temos hoje, até a temporada 1994/95 eram 22 times buscando a orelhuda coroada, mas na temporada seguinte apenas 20 times continuavam em busca da tão sonhada taça.

Desde esse novo modelo apenas seis equipes ergueram a taça tão cobiçada pelos britânicos, é muita hegemonia para apenas 25 temporadas disputadas não é mesmo? Os sortudos que levaram a taça pra casa foram Chelsea, Arsenal, Manchester City, Manchester United, Leicester e Blackburn Rovers, com isso a gente já nota que tem muito torcedor do Liverpool e do Tottenham que não se aguenta mais para gritar é campeão, já que os reds e os spurs ainda não levantaram a taça na nova era.

Mas o bom mesmo é ganhar em casa não é? Apenas quatro cidades viram seus times levantando a taça em 25 temporadas, essas foram a cidade de Manchester que 13 vezes ficou vermelha comemorando a taça dos red devils e três vezes azul para celebrar os citzens, os atuais campeões. Também temos a cidade de Londres que em seis vezes comemorou com os azuis do Chelsea e em outras três com os gooners que aliás tem a única taça invicta da competição. Há também duas cidades que ergueram apenas uma vez, mas que marcaram história, a cidade de Blackburn em 1995 e Leicester em 2016!

A geração de ouro falso!


No papel temidos, no campo ...

Se dói para um jogador não ter uma seleção competitiva para despontar no cenário mundial, imagina só ter uma seleção inteira de craques mas não engrenar? Muitos falam atualmente da geração belga que chegou ao terceiro lugar no último mundial, ma alguns mais atentos se lembram de outra geração de ouro que não chegou nem ao ponto que a equipe de Hazard, De Bruyne, Lukaku e companhia chegaram, se você pensou na Inglaterra, você pensou certinho!

Se lá na década de 60 a Inglaterra assustava, os jogadores da safra dos anos 2000 também assutavam os adversários, nomes como David Beckham, Steven Gerrard, Frank Lampard, Paul Scholes, Gary Neville, Michael Owen, Rio Ferndinand, John Terry e outros nomes de peso poderiam até assustar no papel, mas em campo ficavam apenas na promessa e tiveram um desempenho aquém até mesmo ao da atual geração inglesa, essa que não conta lá com tantos nomes temíveis além de Harry Kane e outros dois ou três.

Entre 1998 e 2014, muitos desses jogadores encantaram em seus times, mas também foram responsáveis por alguns tropeços, isso que não pudermos classificar como fracassos, mesmo quando entravam como favoritíssimos nas competições que disputavam. Antes da geração de Kane apenas que acompanha os Three Lions lembra de uma campanha memorável dos ingleses, foi em 1990 comandado pelo genial Gary Lineker que se aposentou tempos depois e coincidência ou não a Inglaterra não foi pra os Estados Unidos em 1994.

As oitavas de 1998, as quartas de 2002 e 2006, oitavas também em 2010 e o azar de cair no grupo da morte na Copa do Brasil, tudo isso moldou a Inglaterra que chegou a Rússia nesse ano, inflou os gritos e esperança sob o slogan "It's Coming Home", como se o futebol estivesse voltando para a casa e quase voltou se os ingleses não tivesse ficado pelo caminho nas semi, uma participação elogiável de uma seleção que não tem mais nenhum resquício da antiga geração dourada que só assustava no papel.
Tecnologia do Blogger.